Dyvo

Tirai de mim, oh Deus, tudo que faz recordar-me daquele sorriso. Tirai do meu coração, um desejo impossível. Arranque com toda força, a raiz dos olhos profundos, cravado em meu peito que me atormenta a noite. Como hei de viver pelo amor de um ordinário sem ação, que vive pela noite embriagado de desejos, e assaltante de meus sonhos? Tirai de mim tudo que o pertence. Os encontros, descasos, toques e olhares. De nada servem sem o amor daquele homem leviano, que o destino insistiu em colocar no meu caminho pra tirar meu sossego. Dê a mim, a paz que mereço. Dê a mim, alguém que eu reconheça...como o homem da minha vida.

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