E o último ser morreu:
A esperança.
Como posso viver sem te-la?
Dói de forma cansativa
viver assim.
Me dei conta que isso não sou eu
Que minhas amizades estão erradas
Que o amor sumiu!
Eu até estava me divertindo,
Mas abri os olhos
Lembrei-me da tuas mãos nas minhas
Do teu amor por mim
E da tua vida distante.
Dos sorrisos
Das buscas por livros...
Eu já fui sã.
Não tenho muito lugares para correr.
Tudo anda desandado
Sou errante e culpada
Condenada á uma vida suja
Sem qualquer tipo de coisa boa
Sem qualquer tipo de salvação.

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